quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Países Periféricos

Países Periféricos?
São os países que não atingem grau de desenvolvimento econômico,maior poder político,militar e tecnológico.Assim os países periféricos comercializam a matéria-prima e mão de obra barata,então esses países possuem uma relação menor passando a ser dependente dos países centais causando então mais prejuízos.Ex:As empresas multinacionais estão sempre em busca de novos mercados consumidores,com isso fortalecem e expandem seus negócios, aumentam seus lucros e normalmente exploram os países periféricos com matéria prima e mão de obra barata.
A explicação e a produção intelectual ficou vidente que o desenvolvimento econômico não se dava por etapas.A teoria para os países "atrasados"que são os países periféricos e assim eles não passariam pela modernizaçaõ e industrialização da economia.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

África do Sul(colonização)

COLONIZAÇÃO
A Companhia Holandesa das Índias Orientais fundou uma estação de abastecimento que mais tarde viria ser a Cidade do Cabo.A Cidade do Cabo tornou-se uma colônia britânica em 1806. A colonização européia expandiu-se na década de 1820 com os Boêres (colonos de origem Holandesa, Flamenga,Francesa e Alemã).Mais tarde, a descoberta de minas de diamante e de ouro desencadeou um conflito do século XIX.
A África do Sul conseguiu sua independência política 1961 em e declarou-se uma república.


ECONOMIA
Pela classificação da ONU a África do Sul é um país de renda média,com uma oferta abundante de recursos,com bem desenvolvido em setores financeiros,jurídicos,de comunicação,energia e transportes,moder infra-estrutura,eficiente mercadorias em grandes centros urbanos.
5% - agricultura;

35% - indústria;
60% - serviços;
- Agricultura - principais produtos: milho, açúcar, frutas, vegetais e lã;
- Indústria - mineração (maior produtor mundial de platina, ouro e cromo),
montadoras de veículos, metalúrgica, maquinaria, têxtil, ferro e aço, química,
fertilizantes e alimentícia.

CULTURA
Não existe uma única cultura sul-africana, devido à diversidade étnica do país, e cada grupo racial tem a sua própria identidade cultural. Isto pode ser apreciado nas diferenças na alimentação, na música e na dança entre os vários grupos. Há, no entanto, alguns traços unificadores.
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TURISMO
A África do Sul é um país ensolarado e de contrastes. Rico em diversidade cultural, étnica e em recursos naturais. É o principal produtor mundial de ouro e possui inigualáveis parques para safáris. As reservas naturais, as paisagens exuberantes e as praias são as principais atrações turísticas.
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ESPORTE
Os sul africanos são ligados em esportes. Os mais populares são o cricket, futebol, rugby e boxe. Logo atrás deles vem a natação, golfe, basquete, surfe e skateboarding.O país produz diversos atletas que se destacam mundo afora. O país, como sede que é, teve sua classificação de forma automática e participará da copa do mundo de futebol de 2010, a primeira que será realizada em continente africano.No rugby, o país foi campeão mundial em 1995, logo após a queda do apartheid, e 2007, contra os tradicionais campeões, os ingleses.
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FOME
Todas as noites, um terço dos 850 milhões de habitantes do continente africano vai dormir com fome. São quase 300 milhões de bocas sem terem o que comer regularmente. Desse total, há 237 milhões sofrendo de desnutrição. Somente na África do Sul, considerada a economia mais rica da região, metade da população de 49 milhões vive na linha da pobreza, com menos de US$ 2 por dia, segundo dados do Banco Mundial. Por isso, na África, aumenta o tom do discurso para que a Copa do Mundo-2010 traga mais benefícios do que saciar a fome de futebol de alto nível.
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SAÚDE
A expansão da AIDS (síndrome da imuno-deficiência adquirida) é um problema alarmante na África do Sul chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005 e uma taxa de infecção nos adultos estimada em 20%.A ligação entre HIV, um vírus transmitido principalmente por contato sexual.Consiste também muitas mortes no país são causadas por má nutrição, e muita pobreza existente nas comunidades carentes presente no país.
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EDUCAÇÃO
A educação na África do Sul é a segunda melhor do continente africano(atrás de Líbia).O ensino e obrigatótio para os brancos,mestiços e asiáticos dos 7 aos 16 anos,e para os negros de 7 aos11 anos.Sendo 12 escolas vocacionais e 23 universidaddes.A partir de 1991,escolas autorizadas a receber alunos de todas as raças.
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PROBLEMAS SOCIAIS
Segundo uma pesquisa para o período 1998-2000 elaborada pela Organização das Nações Unidas,a África do Sul foi classificada em segundo lugar em assasinatos e em primeiro para assaltos e estrupos.

África do Sul

Dados Gerais

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Brasão de Armas

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Bandeira

Capital:Cidade do Cabo
Cidade mais populosa:Joanesburgo
Hino Nacional:Nacional Anthem of South Africa
Língua oficial:Inglês e Africâner
Independência:Reino Unido(31 de maio de 1961)
Área total:1.221.037 km²
População(2008):47.900.000
Moeda:Rand
Fuso Horário:+5

sexta-feira, 18 de junho de 2010

África(fome)

FOME
O continente africano é um grande produtor e exportador de produtos da produção agrícola, no entanto não consegue alimentar sua população. A África apresenta um elevadíssimo número de subnutridos, isso lhe dá a condição de pior do mundo nesse aspecto.
O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola.
As estimativas são pessimistas, segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa em Política de Alimentação, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%, estimativa para o ano de 2020.
De acordo com a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos.
No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá uma diminuição na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos.
Segundo estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 150 milhões de pessoas africanas não tem acesso à quantidade mínima de calorias diárias. E o pior, outros 23 milhões podem literalmente morrer de fome ou por causas provenientes da mesma, como insuficiência de determinados nutrientes no organismo: falta de potássio, proteína, cálcio, entre outros.
É de conhecimento de todos que a África convive com o problema da fome, agora basta saber quais fatores desencadearam as diversas mazelas sociais que essa parte do mundo se sujeita.
Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional.
As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo. Para se ter uma idéia, a população africana em 1950 era constituída por 221 milhões de pessoas, atualmente, são mais de 850 milhões.
São muitos os motivos que proporcionam esta situação deplorável. A seguir, os fatores que favorecem a proliferação da fome no continente:
• Ocupação de grande parte das terras para o plantio de culturas monocultoras destinadas à exportação, portanto não produzem alimentos que abastecem o mercado interno.
• Diminuição da oferta de alimentos no continente.
• Grande ocorrência de desertificação, em razão da ocupação de áreas impróprias para agricultura.
• Diminuição das pastagens e terras férteis no continente.
• Os conflitos étnicos que resultam em guerras civis.
Em suma, o que temos é um quadro socioeconômico bastante debilitado, e as perspectivas são negativas em relação a esse continente.

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África(saúde)

SAÚDE
O estudo “Situação de Meninos e Meninas na África 2008” analisa êxitos e fracassos dos governos africanos em matéria de saúde e sobrevivência da população infantil, que complementa o informe mundial realizado pelo Unicef. Os dados são impressionantes. Apenas 22% dos nascimentos do mundo ocorrem na África, mas metade dos 10 milhões de mortes de crianças no planeta a cada ano ocorrem neste continente. A África é o único continente onde esses menores morrem por doenças que podem ser evitadas e curadas.

A malaria é a causa da morte de 18% dos menores de 5 anos na África, diz o informe. As doenças que causam diarréia e pneumonia, com maior incidência nas comunidades pobres onde a infra-estrutura de saneamento é ruim e as pessoas sofrem desnutrição e estão expostas à contaminação, são responsáveis por mais de 40% das mortes de meninos e meninas, segundo o Unicef. A outra causa importante do elevado número de falecimentos é a Aids (sindrome da deficiência imunológica adquirida).

O progresso foi limitado na região da África subsaariana, disse a diretora-executiva do Unicef. Ann M. Veneman, no lançamento do estudo em Tóquio. A mortalidade infantil caiu 14% entre 1990 e 2006. a leve melhora pode ser atribuída à ampliação de programas de vacinação, ao aumento do uso de redes contra mosquitos e o fornecimento à população infantil de complementos de vitamina A. Outras iniciativas incluem incentivar a amamentação dos bebês por mais de seis meses e fornecer anti-retrovirais às mães para evitar a transmissão do vírus da deficiência imunológica humana (HIV, causador da Aids) aos seus filhos.

Em Ghana, todas as mulheres grávidas recebem complementos de ferro e ácido fólico e um tratamento para evitar a malaria. Todas as crianças entre seis meses e 5 anos recebem vacinas contra doenças infantis como sarampo e poliomielite. No Malawi, o governo ampliou sues programas de vacinação bem como o fornecimento de complementos de minerais como ferro, cobalto, cromo e cobre. As autoridades também constroem poços para facilitar o acesso à água potável das comunidades longe da infra-estrutura existente.

Cinco países da África do norte deram um grande passo na redução da mortalidade infantil, segundo o Unicef. Em Tunis, Argélia, Egito, Líbia e Marrocos os indicadores baixaram em pelo menos 45% entre 1990 e 2006. Essas nações relativamente prósperas estão n o caminho de cumprir o quarto dos oito Objetivos de desenvolvimento das Nações Unidas para o Milênio de reduzir a mortalidade de menores de 5 anos em dois terços. Os outros objetivos são reduzir a mortalidade materna em três quartos; diminuir pela metade a proporção de pessoas que vivem na indigência e sofrem fome, bem como conseguir a educação primária universal e promover a igualdade de gênero. Também combater a expansão do HIV/aids, a malaria e outras doenças; assegurar a sustentabilidade ambiental e gerar uma sociedade global para o desenvolvimento entre o Norte e o Sul até 2015, com relação aos índices de 1990.

Por outro lado, é pouco provável que a África subsaariana consiga algum dos objetivos de saúde até 2015. Toda essa região está atrasado em relação à erradicação da pobreza e das pessoas que sofrem fome, da melhoria da saúde materna e contenção da propagação do HIV. Um em cada seis menores nessa região morrerá antes de completar 5 anos de vida. O Unicef considera uma das regiões do mundo mais difícil para a sobrevivência dos menores. Na África do Sul, 250 mil menores de 15 anos são portadores do HIV, uma grande proporção em relação aos 400 mil que contraíram o vírus nessa faixa etária em todo o continente.

O fornecimento de anti-retrovirais não consegue deter a infecção de 64 mil crianças por ano neste país. As terapias com esses medicamentos reduzem a carga de HIV no organismo, retardando o avanço da doença e prolongando a vida. Na África subsaariana, a morte de menores de 5 anos aumentou 17% entre 1990 e 2006, em sua maioria atribuídas ao HIV/Aids. Na África ocidental e central houve mais pessoas sem acesso à água potável em 2004 do que em 1990. A água contaminada pode causar diarréia, desinteira e outras doenças. Mulheres, meninos e meninas que devem se deslocar para longe em busca de água correm o risco de serem atacados por bandidos. Por exemplo, no Sudão há casos de seqüestro e violações bem documentados.

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Mundial da saúde(vacina da polio)